Saúde Bucal e a Qualidade de Vida

A Qualidade de Vida anda de mãos dadas com a Saúde Bucal. Com o avançar da idade, infelizmente, é comum as pessoas apresentarem ausência parcial ou total de dentes e esta condição interfere diretamente na mastigação, fonação e na estética.

Qualidade de Vida Saúde Bucal Família

A saúde é definida pela Organização Mundial da Saúde como “completo estado de bem-estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença ou enfermidade”.

Isso significa que não basta estar livre de doenças sistêmicas, mas devem ser considerados outros fatores de saúde da vida do indivíduo, como por exemplo, indicadores que possam mensurar a qualidade de vida.

Isso envolve moradia, lazer, satisfação pessoal, emprego, remuneração adequada. Esses fatores e muitos outros irão definir o bem-estar do indivíduo. Essa condição é definida como qualidade de vida, que ainda pode ser bem entendida como a “percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.

Antigamente, a saúde bucal era avaliada somente clinicamente e separada do corpo – além de não ter critérios -, sem visualizar o impacto que a falta de saúde bucal pode influenciar na vida do indivíduo. Atualmente não se pensa mais assim. Existem vários instrumentos que avaliam a qualidade de vida e que contemplam vários fatores do bem estar do paciente e a saúde bucal está entre os cinco primeiros itens que contribuem para a qualidade de vida.

Boa saúde bucal significa melhor convivência e autoconfiança social. A maioria dos problemas bucais é passível de prevenção. Quando a saúde bucal está comprometida, resulta em desajustes que irão influenciar em todos os setores da vida. Dores, desconforto, insônias causadas por patologias bucais, tais como as doenças cárie e periodontal, erosões dentárias ou câncer bucal refletem na saúde e nas atividades escolares e laborativas.

Uma das principais funções dos dentes é de cortar e triturar os alimentos. Durante a mastigação os alimentos são envolvidos pela saliva e será formado o bolo alimentar, dando início à primeira fase da digestão. Com a ausência dos dentes, os alimentos não são processados corretamente resultando em uma digestão insatisfatória, além de restringir o consumo dos mais consistentes, sendo preferidos os alimentos líquidos e pastosos.

A limitação na mastigação dos alimentos pela perda de dentes pode comprometer o processo de digestão, que resultará em problemas de saúde geral. Dor de cabeça pode ser sintoma de desajuste da oclusão, principalmente pela falta de dentes, repercutindo no processo da mastigação e também no humor do indivíduo.

Além dos problemas fisiológicos, uma saúde bucal insatisfatória pode ter consequências sociais. O mercado de trabalho exige boa aparência no vestir, nas atitudes, mas também ter um belo sorriso, o que significa ter uma estética dental. O ato de sorrir contribui para rejuvenescer as feições, pois estimula a musculatura facial.

Manter os dentes e a boca bem cuidados é o primeiro passo para garantir um sorriso saudável, elevando a autoestima.

Clínica Odontológica Dra. Sandra Brandão

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